Um pastor com o seu rebanho, atendendo ao telefone, enquanto as ovelhas se espalham pela estrada.
Ano novo, vida nova... nunca fez tanto sentido.
Um ritual de transição, carregado de incertezas e emoções conflituantes, que só encontra alívio na dança.
Dejarse llevar suena demasiado bien, e por momentos, acho que consegui.
Um jogo de máscaras.
Inseguranças que emergem, transportando-me ao passado.
Não me reconheci, nem reconheci... explorando estados que escapam às palavras.
De alguma forma, paralisei-me e julguei de antemão... talvez com prudência.
Perdi o ritmo da dança... mas parece que o comboio volta aos trilhos.